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Revistas e Periódicos
REVISTA DE LETRAS
Gilfrancisco A Revista de Letras – Literatura, Cultura, Arte, publicação do Departamento de Letras – Colegiado de Letras, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, a época dirigida por Joilson Romanci Severo Borges. Sem Registro
REVISTA DO BRASIL (1906-1912)
Gilfrancisco A revista tinha como proprietário o bacharel José Alves Requião, sendo seus diretores Rafael Spinola e Requião, diretor-artístico Raymundo de Oliveira. O número que consultamos é de 1º de julho de 1907, Ano II,
REVISTA DO NORTE (1910)
Gilfrancisco Dois únicos volumes publicados, nº 1, setembro e nº 2, outubro, ambos de 1910, confiada a direção ao Dr. Antônio Joaquim de Souza Carneiro (pai do folclorista e etnólogo, Edison Carneiro), lente catedrático da
REVISTA OIKOS
Gilfrancisco O único número da Revista Oikos, editada pela Livraria Progresso Editora, impressa em Salvador, nas oficinas Gráficas da Impressa Oficial da Bahia (IOB), tendo como editor o experiente Pinto de Aguiar, saiu no início
REVISTA REPERTÓRIO
Lourdes Kaminski Alves REPERTÓRIO é um periódico do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia (PPGAC/UFBA). A revista foi criada em 1997, por docentes da Escola de Teatro e da Escola
A SEÁRA DE RUTH (1911)
Gilfrancisco No primeiro número de 1º de julho de 1911, repositório de preciosos estudos e comentários como os artigos de Henri Lichtneberg e Philes Lebésgue, Abel Botelho, autor do Prospero Fortuna e do Livro de
TABANAV
Gilfrancisco Revista religiosa-sexual-cult, editada por Geraldo Maia e Ricardo Emanuel, do Movimento Poetas na Praça, formato 20,5x15,0, 82 páginas numeradas, 1989. Diz o Editorial do nº 2, escrito em prosa e verso: É tem das
XIBIU
Gilfrancisco Revista do Movimento Poetas na Praça y Arte delírio noturno, Editora cooperativa. O Número 1, formato 22,0x16,5 -, capa p/b, ilustrada, 18 páginas não numeradas, mais a contracapa, s/d. Criação coletiva, não identificada no
ACADEMIA BRASÍLICA DOS ESQUECIDOS
Gilfrancisco A primeira dessas Academias, a Brasílica dos Esquecidos, fundada em 1724 na Bahia, por Vasco Fernandes César de Meneses, revela desde o nome o propósito de lembrar a Portugal o fato de terem sido
ACADEMIA BRASÍLICA DOS RENASCIDOS (1759)
Gilfrancisco Antes mesmo de o Brasil tornar-se uma nação independente, eruditos reuniram-se na cidade de Salvador (Bahia) para fundar a Academia Brasílica dos Esquecidos (1724) e a Academia Brasílica dos Renascidos (1759) com intenção de