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BAHIA ILUSTRADA (1917-1933)
Gilberto Francisco Santos Foi uma revista mensal brasileira editada e impressa no Rio de Janeiro, fundada e dirigida pelo jornalista baiano Anatólio Valadares (1880-1924), tinha como principal característica enaltecer personalidades da Bahia, sendo seu Redator
CADERNOS DO CEAS
Gilberto Francisco Santos A revista Cadernos do CEAS começou a ser publicada em 1969, saindo 6 números por ano. Em 1974, deixou de ser “monográfica” para trazer abordagens de vários assuntos. Apresenta estudos e experiências,
A PENNA
Gilfrancisco Jornal que circulou na cidade de Caetité-Bahia, entre os anos de 1897-1946. Junto a outras publicações da sua tipografia como: O Arrebol, O Caetité, Lux, O Dever, Evolução, A Voz da Pátria, O Lápis,
SERIAL
Gilfrancisco Publicada pela Edições Cordel, Serial – Revista Nacional de Poesia. O exemplar descrito, sem expediente, formato de 22,5x15,5 - contendo 76 páginas numeradas, sem número de edição nem ano de publicação, foi patrocinada pela
ÚNICA
Gilfrancisco Dirigida por Amado Coutinho, revista Única – quinzenário ilustrado: mundanismo, esportes, cinema, letras, atualidades – Bahia, Ano I, nº 9, Bahia, 1º de fevereiro de 1930, tinha 31 páginas, Redação e oficinas, Rua Ourives,
IARARANA
Gilfrancisco Revista de arte, crítica e literatura, (entrevista, poesia, reportagem, resenha, ficção) - Ano I, nº 1, outubro de 1998, 86 páginas numeradas – Salvador (BA), formato 26,5x18,5 -, ilustrações de Álvaro Machado (capa), Silvio
ARJUNA (1981)
Gilfrancisco Arjuna número especial – produção baiana, 40 páginas sem numeração, ano de 1981. Expediente: Edição (arte & texto), Paulo Luís Barata. Lay-out/Diagramação: Crispim. Art-final: Piu, Lab. Fotográfico: Luís Henrique, Produção: Lázaro. Participação Especial: Orlando
ILETRADO
Gilfrancisco Jornal dos estudantes de Letras da UFBA, nº 6, Setembro/Outubro, de 1983, Edição mimeografada, formato A-4, 26 páginas não numeradas, editado por Toni Vasconcelos. Vejamos as palavras do editor: Edi(ta)torial Resistência aumenta. E,
NOVA CRUZADA (1901/1910)
Gilfrancisco A Nova Cruzada, revista literária da Bahia bem ao gosto do movimento simbolista a começar pelo nome da agremiação, se constitui como um marco importante na cultura baiana, está situada no primeiro quartel do
O INIMIGO DO REI – UM JORNAL LIBERTÁRIO
Gilfrancisco Jornal anarquista que circulou na Bahia entre os anos de 1977/1988, considerado jornal alternativo, marginal da imprensa manica, teve grande aceitação dos seus leitores, em oposição aos grandes jornais que circulavam no pais, tiveram
MAPA (1957-1958)
Gilfrancisco Criada e dirigida por Fernando da Rocha Peres e Glauber Rocha (1938-1981) com a colaboração da Associação Baiana de Estudantes Secundaristas, foi uma revista criada com muitas dificuldades e só teve três números publicados
LETRAS (1979)
Gilfrancisco Lançada o único número em abril de 1979, Letras era uma revista elaborada por estudantes universitários baianos para ser distribuída principalmente na área universitária. Eram seus editores Sebastião Amaral do Couto, Roberto Bomfim Santana
KÀWÉ PESQUISA (2002)
Gilfrancisco Ano I, nº 1, janeiro/dezembro, 2002, revista anual do Núcleo de Estudos Afro-baianos Regionais da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Ilhéus-Bahia. Formato de 26,5x21,5 - 137 páginas numeradas, Editus – Editora da UESC.
JORNAIS VALENCIANOS
Gilson Antunes da Silva Jornais que circularam na cidade de Valença, Bahia, desde a segunda metade do século XIX aos dias atuais, ajudando a contar a história cultural e literária da cidade durante esses anos.
HORA LITERÁRIA DOS NOVOS
Gilfrancisco Instalada no edifício do Grêmio Literário, a associação onde fulgurou a palavra ardente de Manuel Vitorino, e a musa grandíloqua de Castro Alves. De novos é na Hora Literária, que se compõe dos jovens
ETC. (1927-1936)
Gilfrancisco Encontramos na coleção da Biblioteca Nacional, os dois mais antigos exemplares da revista ETC, o nº 1, Ano I de 9 de julho de 1927 e o de nº 5, Ano I, 15 de
CURADORIA LITERÁRIA
Ester Maria de Figueiredo Souza A produção de conhecimento é o que nos identifica como pessoa inventiva, criadora e transformadora da realidade. Então, a curadoria, de modo geral, é por excelência um ofício de selecionar,