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Gilberto Francisco Santos Foi uma revista mensal brasileira editada e impressa no Rio de Janeiro, fundada e dirigida pelo jornalista baiano Anatólio Valadares (1880-1924), tinha como principal característica enaltecer personalidades da Bahia, sendo seu Redator
Gilberto Francisco Santos A revista Cadernos do CEAS começou a ser publicada em 1969, saindo 6 números por ano. Em 1974, deixou de ser “monográfica” para trazer abordagens de vários assuntos. Apresenta estudos e experiências,
Éttore Pablo Vilaronga Rios O Mercado Velho de São José do Jacuípe foi construído em 1920, sob a liderança do Capitão Senhorzinho para servir de centro de abastecimento para a feira livre, que antes era
Cyro de Mattos Denominada de Nação Grapiúna por Adonias Filho, a Região Cacaueira da Bahia reúne um elenco valoroso de ficcionistas, poetas e cronistas, que em suas obras se preocupam com o ambiente do cacau,
Ester Maria de Figueiredo Souza O enfoque curatorial da curadoria literária, além de envolver a abordagem da obra, do autor e do tema, expõe os questionamentos da sociedade para a escolha dos conteúdos e repertórios
Lísias Azevedo A Festa de São Lourenço é uma celebração religiosa e cultural realizada anualmente no povoado da Colônia, localizado no município de Itaetê, na Chapada Diamantina. Com origem na década de 1960, a festa
Ester Maria de Figueiredo Souza Denominação para eventos que centralizam a obra literária, o escritor e sua exploração em programação específica dependente de um apurado olhar curatorial do projeto literário envolve as etapas distintas de
Poliana Santana Pinheiro dos Santos Yuri Santos Cruz Pinheiro Tiago Barbosa da Silva “Você já foi à Bahia? Então vá!”. E assim o fez Robinson Crusoé: veio e “muita ‘sorte’ teve”. Mas a Bahia de
Jamine Batista Dourado Fernanda Farias Oliveira Tiago Barbosa da Silva Em A Voyage to New-Holland (1699), William Dampier descreve lugares desconhecidos do europeu, inaugurando, em língua inglesa, um imaginário de nosso território e populações. Enviado
Antonella Rita Roscilli A Geração Mapa foi um dos mais atuantes movimentos do Brasil nas décadas de 1950 e 1960 do século 20, se propôs a renovação das artes, sobretudo, no Nordeste, inspirando-se, em parte,
Gilfrancisco
Revista do Movimento Poetas na Praça y Arte delírio noturno, Editora cooperativa. O Número 1, formato 22,0×16,5 -, capa p/b, ilustrada, 18 páginas não numeradas, mais a contracapa, s/d. Criação coletiva, não identificada no periódico. Colaboram: Antônio Short, Geraldo Maia, Clóvis Romário, Pedro Cezar, Raimundo Brandão, Augusto Moncorvo, Torquato Neto, Kleber Torres, Airton Pires, Dori, Walter Cesar, Jacira Fonseca, Genny Xavier, Cristóvão Cordier, Chacal, Maia, Samara, Paulo Antônio, Douglas de Almeida. O nº 2 de Xibiu, setembro/outubro de 1983. Conserva-se o mesmo formato, capa e contracapa colorida, ilustrada, 26 páginas não numeradas. Colaboram: Geraldo Maia, Carlos Anísio Melhor, Pedro Kilkerry, Antônio Short, Margareth, Rosangela Lobo, Almir de Vasconcellos, Sá Carneiro, Manuka, Tony Vasconcelos, Pedro Cézar. Nessa edição, os poetas do movimento homenageiam a musa do blue Janis Joplin. O poeta Geraldo Maia, anuncia o I Encontro Nacional – Poesia de Rua, em Salvador (BA) de 13 a 15 de outubro de 1983 e um interessante artigo assinado por Nicolas Behr, sobre Geração Mimeógrafo.
REFERÊNCIAS
XIBIU. Xibiu, n. 1 – Arte Delírio Noturno. Salvador, s/d. XIBIU. Xibiu, n. 2 – Arte Delírio Noturno. Salvador, 1983.
